Medicina Legal
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Peritos: definição14 Tópicos
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Análise do Perito Oficial à luz da Medicina Legal
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Análise do Perito Ad hoc e os requisitos para ser perito Ad hoc
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Análise da obrigatoriedade ou não de aceitar o encargo perito Ad hoc e a análise do Súmula 361 do STF
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Análise do perito criminal e do perito legista e seus respectivos laudos periciais
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Exame Pericial de Local de Crime: Peri necroscopia
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Diferença entre corpo de delito e exame de corpo de delito
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Mitigações ao Exame de Corpo de Delito
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Análise da Cadeia de Custódia em relação aos exames periciais
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O rastreamento dos vestígios na cadeia de custódia
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Análise do Corpo de Delito Indireto e o art 167 do CPP
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Análise do art 162 Caput e parágrafo único do CPP e Análise do Exame pericial Relativo a atestar a lesão corporal grave decorrente da incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias
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Análise da figura médico-legal prevista no art 129 § 1º, II do CP
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Análise dos principais documentos médico-legais
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Análise das etapas do relatório médico-legal e do parecer médico-legal
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Análise do Perito Oficial à luz da Medicina Legal
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Assistente técnico2 Tópicos
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Antropologia forense8 Tópicos
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Análise da Antropologia Forense: Diferenças entre a Identificação e Reconhecimento
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Análise da Identificação das Formas de Envenenamento por Arsênico, Chumbo e Mercúrio
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Introdução ao estudo da Dactiloscopia
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Análise da Planilha Papiloscópica
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Análise dos Pontos Característicos dos Desenhos Digitais
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Nomenclatura dos Pontos Característicos e Especificações da Planilha Papiloscópica
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Razões pelas quais a Dactiloscopia é o Principal Método de Identificação Civil e Criminal
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Análise Albodactiloscopia. Análise Quiroscopia. Análise da Queiloscopia
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Análise da Antropologia Forense: Diferenças entre a Identificação e Reconhecimento
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Introdução à traumatologia forense21 Tópicos
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Análise dos Agentes Vulnerantes Físicos, Mecânicos e seus Mecanismos de Atuação para Produção da Lesão
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Classificação dos Agentes Vulnerantes: Contundente, Cortante e Perfurante (Pequeno e Médio Calibre). Análise dos Agentes Vulnerantes Mistos: Agente Vulnerate Cortante e Agente Vulnerate Contundente
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Análise do Agente Vulnerante Corto-Contundente
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Análise da Pele Humana (Epiderme e Derme) e sua Importância para Análise das Lesões Produzidas pelos Agentes Vulnerantes Mecânicos
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Espécies de Ferida: Ferida Incisa e Ferida Contusa
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Análise das Espécies de ferida. Análise entre Ferida e Escoriação. Análise das Diferenças das Feridas Denominadas em Encravamento e Empalamento. Análise das Feridas em sedenho e seus Mecanismos de Incidência
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Análise das Lesões de Defesa e Lesões de Hesitação. Análise das Lesões em Arco de Violino
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Análise da Ferida Incisa e sua Cauda de Escoriação
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Análise da Ferida em Sanfona e dos Agentes Vulnerantes que podem vir a Causala. Análise das Feridas Punctórias
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Feridas Produzidas por Instrumento Perfurante de Médio Calibre: Ferida em Casa de Botão ou em Botoeira
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Análise das leis Filhos e da Lei de Langier. Análise das Lesôes Produzidos pela Ação Cortante no Pescoço: Esgorjamento, Degolamento e Decapitação. Análise das Lesões em Saca-Bocado
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Análise das Equimoses: Sufusão e Víbices
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Análise da Sugilação e Da Mancha de Paltauf
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Análise da Equimoses: bossa Hemática e Mancha de Tardieu. Analise das Diferença entre Rubefação e Equimose
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Análise dos Espectro Equimótico de Legrand Du Saulle e sua relação com Equimose. Análise das Equimoses a Distância
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Análise da Técnica de Bonnet
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Análise dos Agentes Fulnerantes Físicos Térmicos: Termonose e Queimadura. Classificação das Queimaduras: Classificação de Lussena 1º, 2º e 3º. Análise da Vitriolagem
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Análise da Queimadura de 4º. Análise do Sinal de Montalti
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Sinal de Devergie. Analise da Reação de Chambert. Analise da Queimadura produziada pela Fotofitodermatite
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Análise das Lesões produzidas pela ação Elétrica: Industrial e natural. Análise da Eletroplessão e da eletrofulguração. Análise do Sinal de Jelinek e do Sinal de Lichtemberg
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Agentes Metalização e Imantação
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Análise dos Agentes Vulnerantes Físicos, Mecânicos e seus Mecanismos de Atuação para Produção da Lesão
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Lesões e Mortes Provocadas por Arma de Fogo16 Tópicos
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Diferenças entre os Conceitos de Tiro e Disparo. Análise dos Mecanismos de um Revólver
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Análise dos Mecanismos de Disparo de Pistola. Análise de Energia Cinética dos Projéteis de Arma de Fogo
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Análise das Armas de Cano Curto e Análise das Armas de Cano Longo. Análise do Raiamento do Cano da Arma e suas Estrias. Análise das Estrias Primárias e Secundárias
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Análise dos Cartuchos Perfurantes (Hollowpoint). Análise dos Cartuchos transfixantes
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Análise das Armas de Alma Lisa. Análise dos Cartuchos de Projéteis Múltiplos
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Análise do Cartucho Municiado com Balote. Análise dos Mecanismos Utilizados para Conferir uma Maior Precisão ao Tiro Disparado por uma Espingarda
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Cartuchos de Projéteis Múltiplos e a existência de Equipamentos que Retardam ou Postergam a Dispersão dos Balins
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Análise da Rosa de Tiro de Cevidalli e sua Importância Médico Legal
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Análise do Cone de Dispersão e sua Importância Médico Legal. Análise das Vestes da Vítima atingida por um Projetil de Arma de Fogo e sua Importância Médico Legal
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Análise da Zona de Tatuagem. Análise dos Efeitos Primários do Disparo da Arma de Fogo: Orla de Escoriação
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Análise dos efeitos Secundários do Disparo. Análise da Orla de Enxugo. Analise da Orla Equimótica. Analise do Anel de Fisch
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Análise dos Efeitos Secundários do Disparo
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Análise dos Efeitos Secundários do Disparo e Análise do tiro com o Cano Encostado: Análise do Sinal de Benassi e Análise do Sinal da Boca de Mina de Hoffman
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Análise do tiro com cano encostado: Sinal Benassi - Boca de Mina de Hoffman e Sinal de Puppe. Análise do sianal de Bonnet
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Análise das Lesões Produzidas por PAFs de Alta Velocidade: Análise da Cavidade Permanente
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Análise das Lesões Produzidas pelas Cavidades Temporárias
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Diferenças entre os Conceitos de Tiro e Disparo. Análise dos Mecanismos de um Revólver
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Imputabilidade penal4 Tópicos
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Tanatologia forense14 Tópicos
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Tanatologia: análise dos sinais abióticos imediatos e análise da morte encefálica
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Análise dos sinais abióticos tardios: evaporação tegumentar, análise da tela viscosa, análise do sinal de ripault e análise do sinal de bouchut
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Análise do algor mortis e da rigidez cadavérica e suas causas
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Análise da Lei de Nysten
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Análise do desfazimento da rigidez cadavérica
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Livores Cadavéricos
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Análise da putrefação: fase cromática
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Putrefação: Análise da fase de gaseificação
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Putrefação: Análise da fase coliquação
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Análise da maceração: séptica e asséptica
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Análise de Imagens Sobre os Fenômenos Destrutivos do Cadáver
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Maceração Fetal: Análise do Sinal de Spalding
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Classificação da Maceração Fetal. Análise dos Fenômenos Transformativos Conservativas: Mumificação e Saponificação
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Sinais Transformativos Conservativos do Cadáver: Calcificação, Corificação e Congelação. Analise dos Tipos de Morde: Morde Natural e Morte Suspeita
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Tanatologia: análise dos sinais abióticos imediatos e análise da morte encefálica
Análise da Identificação das Formas de Envenenamento por Arsênico, Chumbo e Mercúrio
Análise da Identificação das Formas e Envenenamento por Arsênico, Chumbo e Mercúrio
Identificação a partir de ossada encontrada
Acontece muito no trabalho policial. Ex.: chega-se ao local e só tem ossada. O reconhecimento não é possível, será necessária a identificação. Precisará fazer a exumação do corpo. No cadáver esqueletizado, só tem osso, não tem pele, não tem mais tecido. Ainda assim, será possível identificar mesmo só tendo o esqueleto. É possível saber se foi vítima de envenenamento. Há substâncias clássicas: arsênico, chumbo e mercúrio. O arsênico é indolor e foi por muito tempo utilizado para envenenar. Ele tem uma afinidade muito grande com a queratina. A pele tem a camada mais interna: a derme; e a camada mais externa: epiderme. À medida que novas células são produzidas na região mais interna da epiderme, as células mais antigas se superficializam. Quanto mais superficiais as células, elas são recobertas por queratina. A camada mais externa da pele, córnea, é morta, formada por células mortas, toda queratinizada. A queratina é responsável pelo selamento da pele. Quando entramos na água da praia, por exemplo, a água não entra no corpo por meio da pele, dada a queritinização.
Toda a derme é composta por células vivas. As células vivas da derme sobem para a epiderme, em uma camada na qual ainda continuam vivas, depois sobem mais e morrem. A todo instante as células da epiderme estão caindo. Você dorme, quando acorda, o lençol está cheio das camadas mais superficiais da epiderme, só não se consegue ver.
O arsênico tem predileção pela queratina. Se pesquiso a pele de um cadáver, se ele foi morto envenenado por arsênico, na pele do cadáver vou encontrar o arsênico.
Se o cadáver estiver esqueletizado, não conseguirei identificar a presença do arsênico, pois não tem mais pele. Mas ainda assim conseguirei identificar a presença de intoxicação por arsênico? Sim, através dos fâneros.
Fâneros são os prolongamentos da pele recobertos por queratina. Exemplo: as unhas, pelos, cabelos, supercílios, sobrancelhas…
Encontrarei o cadáver esqueletizado. Está enterrado. Abre-se a cova. Não conseguirei amostra da pele. Vou aos fâneros. O perito vai fazer a exumação. Retira os fâneros, coloca em um tubo. Pega uma amostra do solo e colocar em outro tubo, também é preciso pegar amostra do caixão. Por quê? Porque quando o perito for fazer a análise, poderá encontrar arsênico no solo. Nos fâneros encontrou arsênico, mas no solo pode não ter. No caixão também não tem, só tem no fânero. Intoxicação por arsênico. Homicídio qualificado por emprego de veneno. Não tem mais um homicídio simples, Agora se tem um crime hediondo, tudo porque descobriu a presença de arsênico nos fâneros. Se tiver arsênico no sono, pode ser que este tenha contaminado o cadáver com arsênico. Só que no caso concreto só os fâneros possuíam arsênico, então foi envenenado.
Envenenamento por chumbo (Saturnismo)
O chumbo tem predileção pelos ossos. Pode ir direto nos ossos. A intoxicação por chumbo se chama saturnismo, que vem no planeta Saturno, rico em chumbo, muito gasoso.
Envenenamento por Mercúrio (Hidrargirismo)
Questões de Concurso:
Questão 1
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2018 - PC-SP - Auxiliar de Papiloscopista Policial
Na análise de uma ossada humana pelo antropólogo forense, com a finalidade de identificação de um indivíduo, características do crânio poderão contribuir para predizer, principalmente, o(s) seguinte(s) parâmetro(s):
Alternativas
A idade e altura.
B somente sexo.
C sexo e altura.
D somente idade.
E sexo e idade.
Gabarito: E)
Questão 2
Ano: 2012 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2012 - PC-RO - Médico Legista - Prova W
A identificação do sexo de um cadáver humano adulto encontrado esqueletizado pode ser realizada por meio do estudo de algumas estruturas. Quais as principais estruturas ósseas que contribuem para essa identificação?
Alternativas
A Crânio, ossos da pelve, mandíbula, ossos do tórax.
B Crânio, falanges, ossos da pelve, arcada dentária.
C Fêmur,mandíbula,metatarsos, falanges.
D Vértebras, falanges, costelas, ossos da pelve.
E Vértebras, úmeros,metatarsos, ossos do tórax.
Gabarito: A)
Respostas